06 fevereiro, 2013

Uma arma de arremesso político chamada BPN


Ponto de honra: a escumalha do BPN tem que ir para a cadeia (seja rosa, laranja, verde ou amarelo às bolinhas). Agora, devem ser apuradas as responsabilidades de quem EFECTIVAMENTE as tem! 
 
A forma como a nomeação do novo secretário de estado foi tratada, é exemplar da campanhas de assasssíno de carácter que este jornalismo miltante tanto gosta de promover. A aposta na  desinformação e no atirar de lama em todas as direcções, porque desvia as atenções e gera no população em geral aquele sentimento tuga "eles são todos iguais e estão todos feitos uns com os outros", só beneficia os verdadeiros culpados.
 
Já era conhecido que este Sr. Franquelim, entrou para o banco menos de 1 ano antes de o escândalo rebentar e desempenhou funções durante cerca de 8 meses. Nesta última semana, niguém lhe apontou a autoria de nenhum crime, mas a sua reputação foi completamente chacinada. E agora, eis que vem a público isto...
 
 
 
Será interessante verificar como reagirão as estas novidades os justiceiros do BE e os seus aliados nas redacções... ainda se deconhece toda a informação deste assunto, mas uma das conclusões a retirar deste processo pode ser esta: talvez se tenha linchado na praça pública uma das (poucas) pessoas que denunciou o caso antes de o mesmo rebentar.  
 
Entretanto, notar como este jornalismo - que de facto tem um critério discriminatório - está permanentemente disponivel para fazer fretes à Esquerda. Neste post, podemos confirmar que  esta circunstância de passar pela instituição BPN só "consporca" os cidadãos de direita...
 
Aqui podemos constatar o seguinte: por exemplo, um cidadão que até chefiava a administração de que Franquelim era vogal, por  se tratar de uma  pessoa de esquerda, por sinal um dos principais apoiantes da candidatura do socialista Manuel Alegre à Presidência da República em 2010/2011, já é poupado ao processo a que o Sr. Franquelim foi sujeito!
 
Sr.s jornalistas, parem um pouco com esse fervor revolucionário e de levarem ao colo estas campanhas esquerdistas, já não há pachorra para esta canalhice de terem os vossos "filhos e enteados"! Conhecendo estes factos, como é possível isto:
 
 
A comunicação social portuguesa, infelizmente, é parte do problema quando deveria ser parte da solução. Como contribuinte, quero saber: quais os crimes e quem foram os seus autores, quem foram os cúmplices, porque nacionalizaram a burla? Por exemplo, o Vale e Azevedo cometeu várias, mas o que distingue essas burlas das de Dias Loureiro, Oliveira e Costa (estes têm garantidamente culpas no cartório) é alguém ter decidido cobrir - com dinheiro dos contribuintes - as perdas provocadas pelos crimes destes últimos, porquê?! Investiguem bem os offshore por onde esse dinheiro andou e onde pára neste momento.   
 
E, passem a tratar este assunto do BPN de forma diversa da que tem vindo a ser desde 2008. Este caso, não se resume a um grupo de mafiosos de uma determinada cor política. Não há partidos inocentes nesta estória...