15 abril, 2013

Da esquerda Inimputável...


Daqui, mais um exemplo da deferência e do "respeitinho submisso" que a comunicação social e o jornalismo militante, usam perante os figurões da esquerda que proferem afirmações deploráveis como esta:
 
 
Nem um pio sobre uma afirmação que bem poderia ter saído das guerras verbais entre os generais que comandam os cartéis de droga na Guiné, ou de outro qualquer regime mafioso. Os que convivem com este tipo de discurso - note-se - são  os mesmos jornalistas e feitores da "opinião publicada" que se mostram altamente ofendidos com declarações como as proferidas por Isabel Jonet ou F. Ulrich... 
 
No jornalismo português critica-se o mensageiro em vez da mensagem. É tão óbvia a lógica dos "filhos e enteados" que dá dó...
 
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 Inimputável (31 da Armada)
 
A personagem que anda por aí a dizer este tipo de barbaridades, de seu nome Mário Soares, é uma vergonha para Portugal. Imagine-se que alguém nos Estados Unidos, referindo-se ao Presidente Obama, tinha dito que por muito menos tinham assassinado o Presidente Kennedy. Haveria tal tempestade mediática, e bem, que tal personalidade estaria automaticamente banida da opinião pública. Aqui em Portugal, além de algumas reações, como a que podemos ler aqui do João Ferreira do Amaral, parece que nada de grave foi dito. A esquerda hipócrita, que se fosse alguém da direita a dizer o mesmo de um Presidente de esquerda, reagira em fúria, permanece num silêncio ensurdecedor. Isto é um verdadeiro escândalo que deveria envergonhar qualquer democrata, de esquerda ou de direita. Este tipo de afirmações não podem ter lugar no debate público.
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