Em resposta à questão “o que farão as tropas francesas aos terroristas no Mali”, Hollande respondeu. “Destruí-los”. Depois emendou, dizendo “fazê-los prisioneiros se possível”.
Imediatamente, pensei nas repercussões destas afirmações. Mas, como foi Hollande, quer os indignados profissionais, quer o jornalismo militante, não dedicaram qualquer atenção ao episódio.
Imagine-se, por exemplo, as mesmas declarações na boca de um presidente americano (que não Obama…). a polémica que daria:
“Declarações de presidente dos EUA chocam comunidade internacional”.
Associações de Direitos Humanos emitiriam comunicados indignados com tais afirmações.
Jornalistas e comentadores apontariam a contradição destas palavras com os princípios basilares de qualquer Estado de Direito.
“Declarações de presidente dos EUA chocam comunidade internacional”.
Associações de Direitos Humanos emitiriam comunicados indignados com tais afirmações.
Jornalistas e comentadores apontariam a contradição destas palavras com os princípios basilares de qualquer Estado de Direito.
Enfim, o habitual corropio…
Bottom line...
A forma (discriminatória) como os assuntos internacionais são tratados na comunicação social portuguesa constitui, talvez, o melhor indicador da falta de imparcialidade ideológica do jornalismo luso. Talvez porque, no plano nacional, sendo mais visível e flagrante a falta de isenção política para o cidadão comum, torna-se mais descarada a constante colagem do jornalismo à esquerda… há mais pudor.
Neste tema – da frequente adopção de um critério jornalístico parcial, normalmente alinhado “à esquerda” – reside o motivo da criação deste blog. E as evidências abundam…
Bottom line...
A forma (discriminatória) como os assuntos internacionais são tratados na comunicação social portuguesa constitui, talvez, o melhor indicador da falta de imparcialidade ideológica do jornalismo luso. Talvez porque, no plano nacional, sendo mais visível e flagrante a falta de isenção política para o cidadão comum, torna-se mais descarada a constante colagem do jornalismo à esquerda… há mais pudor.
Neste tema – da frequente adopção de um critério jornalístico parcial, normalmente alinhado “à esquerda” – reside o motivo da criação deste blog. E as evidências abundam…