“Segundo os números divulgados pelo SOL, 10% dos 21 mil polícias são sindicalistas de 13 sindicatos - 13 diferentes - e faltaram o ano passado 23 mil dias por actividades sindicais.
600 dos 2.100 sindicalistas são dirigentes e cada um tem direito a 4 dias de folga por mês, os restantes 1.500 são delegados sindicais e podem ter 12 horas de folga por mês. As folgas não usadas acumulam-se como «créditos» para o mês seguinte.”
Como explicar o “desinteresse mediático” por autênticos escândalos como este?! São notícias como esta que deveriam abrir os telejornais e gerar verdadeira indignação, pois estamos a falar de matérias que têm real impacto na vida dos cidadãos!
Como explicar o “desinteresse mediático” por autênticos escândalos como este?! São notícias como esta que deveriam abrir os telejornais e gerar verdadeira indignação, pois estamos a falar de matérias que têm real impacto na vida dos cidadãos!
No entanto, preferindo servir aos cidadãos outras realidades e perspetivas, o nosso jornalismo opta por não abrir telejornais com factos escandalosos como este, porque, como repetidamente aqui se denuncia, onde existe uma "força" a lutar contra o atual governo, lá estará a comunicação social a oferecer a sua solidariedade, empenhando-se na “guerrilha mediática” e zelando pela narrativa “anti reacionária”.
Convenhamos, se fosse dado o (merecido) destaque a esta notícia, a imagem dos sindicalistas do costume e os seus apelos contra um “governo que rouba o povo”, não ficaria lá muito favorecida...
Convenhamos, se fosse dado o (merecido) destaque a esta notícia, a imagem dos sindicalistas do costume e os seus apelos contra um “governo que rouba o povo”, não ficaria lá muito favorecida...
Alguém já pensou quanto custará aos contribuintes, através dos seus impostos, aqueles 23 mil dias por atividades sindicais?!
E isto apenas no sector da polícia, como será no ensino, na saúde, na justiça, nos transportes…