"Hoje gostaria apenas de chamar a atenção para a necessidade de uma mudança de paradigma cultural que está por fazer. Há uma cultura da responsabilização e da corresponsabilização que nos falta adquirir; há uma cultura de ‘accountability’, de prestação de contas, de transparência e de boa governação que importa reforçar; há uma cultura de excelência, da autonomia e da iniciativa empreendedora, que nos falta a todos um pouco”
Este senhor, foi PR durante o consulado de Guterres, período (entre 1995 e 2001) que conheceu o maior aumento de despesa pública na nossa história recente, fruto, entre outros, da contratação de centenas de milhar de novos funcionários públicos ou da criação de subsídios para os mais diversos fins (o RSI é o melhor exemplo). Mas também foi o período em que mais privatizações ocorreram (sim, foi sob um governo socialista…), tendo essa receita sido canalizada para o indispensável investimento público. Recorde-se, que esse foi o período em que se iniciou a construção das “auto-estradas que se pagavam a si próprias”, as famosas SCUT…
Já depois do consulado de Guterres, com Ferreira Leite nas Finanças, quando se tentava travar a despesa pública – não através de cortes – mas, através do congelamento de salários e contenção de outras despesas, foi este mesmo senhor que veio dizer “basta” e atirou com o célebre “Há vida para além do défice”.
Pouco tempo depois, foi este mesmo senhor que dissolveu a AR e abriu a porta para a vinda de Sócrates… Depois de anos consecutivos a gastar mais 10% - 15% que aquilo que conseguimos produzir, depois de duplicar a dívida em apenas 5 anos, o País (pela 3ª vez em 30 anos) chamou o FMI para evitar uma bancarrota “formal”.
Este senhor, foi PR durante o consulado de Guterres, período (entre 1995 e 2001) que conheceu o maior aumento de despesa pública na nossa história recente, fruto, entre outros, da contratação de centenas de milhar de novos funcionários públicos ou da criação de subsídios para os mais diversos fins (o RSI é o melhor exemplo). Mas também foi o período em que mais privatizações ocorreram (sim, foi sob um governo socialista…), tendo essa receita sido canalizada para o indispensável investimento público. Recorde-se, que esse foi o período em que se iniciou a construção das “auto-estradas que se pagavam a si próprias”, as famosas SCUT…
Já depois do consulado de Guterres, com Ferreira Leite nas Finanças, quando se tentava travar a despesa pública – não através de cortes – mas, através do congelamento de salários e contenção de outras despesas, foi este mesmo senhor que veio dizer “basta” e atirou com o célebre “Há vida para além do défice”.
Pouco tempo depois, foi este mesmo senhor que dissolveu a AR e abriu a porta para a vinda de Sócrates… Depois de anos consecutivos a gastar mais 10% - 15% que aquilo que conseguimos produzir, depois de duplicar a dívida em apenas 5 anos, o País (pela 3ª vez em 30 anos) chamou o FMI para evitar uma bancarrota “formal”.
Foi apenas há 2 anos…
Recapitulando: entre 1995 e 2011, 16 anos portanto, Portugal teve praticamente 13 anos de governo rosa e menos de 3 de governo laranja… os 10 anos do senhor Sampaio como PR, estão compreendidos neste período - uma verdadeira "era dourada socialista".
Assim, considerando a tal necessidade de uma “cultura da responsabilização e da corresponsabilização que nos falta adquirir”, da ”… cultura de ‘accountability’, de prestação de contas”, como classificará o Dr. Sampaio o seu próprio papel na nossa historia recente?
Recapitulando: entre 1995 e 2011, 16 anos portanto, Portugal teve praticamente 13 anos de governo rosa e menos de 3 de governo laranja… os 10 anos do senhor Sampaio como PR, estão compreendidos neste período - uma verdadeira "era dourada socialista".
Assim, considerando a tal necessidade de uma “cultura da responsabilização e da corresponsabilização que nos falta adquirir”, da ”… cultura de ‘accountability’, de prestação de contas”, como classificará o Dr. Sampaio o seu próprio papel na nossa historia recente?
Ouvir Sampaio a lançar estes apelos sobre “responsabilização” e a necessidade de “critérios de exigência e rigor”, é muito bom… nem a malta do Inimigo Público, conseguiria estas peças repletas de humor sarcástico.
Enfim, ser português, é isto… vamos tratar de acertar contas com Passos!
Enfim, ser português, é isto… vamos tratar de acertar contas com Passos!
NOTA: PPC, pf, afaste-se e deixe o Dr. Seguro mostrar como se faz!