E “prontos”...
Depois de uma semana inteira a lançar o pânico entre os mais idosos - quando se sabia, desde o início, que o impacto da medida se restringia a 3% do valor pago por estas pensões;
Depois de criar o contexto propício para a esquerda capitalizar mais uns votos, através das manchetes habituais que, vezes sem fim, anunciaram “os dias contados” para as pensões de sobrevivência a partir dos 400 € ou 600 €;
Chega a altura de o jornalismo militante “arrumar a tenda”, lançar umas larachas sobre a incompetência deste governo para comunicar – as redações e Srs. jornalistas, como sempre aliás, cumpriram de forma irrepreensível o seu dever de informar - e seguir para uma próxima polémica escandalosa…
Mas, quando vem o Costa mostrar como se fazem cortes na despesa?!
Só aí, este clima de indignação crónica abrandará e a comunicação social poderá, enfim, passar a explicar aos cidadãos que este tipo de medidas é necessário - aliás, são fundamentais - para garantir um Estado Social eficiente e para todos.
Então, veremos os “Nicolaus” e os ”Adão e Silva”, comentar que uma redistribuição dos sacrifícios que sobrecarrega os 3% - 5% mais ricos para garantir a universalidade dos apoios do Estado, só tem um significado: mais justiça social.
Depois de criar o contexto propício para a esquerda capitalizar mais uns votos, através das manchetes habituais que, vezes sem fim, anunciaram “os dias contados” para as pensões de sobrevivência a partir dos 400 € ou 600 €;
Chega a altura de o jornalismo militante “arrumar a tenda”, lançar umas larachas sobre a incompetência deste governo para comunicar – as redações e Srs. jornalistas, como sempre aliás, cumpriram de forma irrepreensível o seu dever de informar - e seguir para uma próxima polémica escandalosa…
Mas, quando vem o Costa mostrar como se fazem cortes na despesa?!
Só aí, este clima de indignação crónica abrandará e a comunicação social poderá, enfim, passar a explicar aos cidadãos que este tipo de medidas é necessário - aliás, são fundamentais - para garantir um Estado Social eficiente e para todos.
Então, veremos os “Nicolaus” e os ”Adão e Silva”, comentar que uma redistribuição dos sacrifícios que sobrecarrega os 3% - 5% mais ricos para garantir a universalidade dos apoios do Estado, só tem um significado: mais justiça social.
Mais! Só a demagogia e a politiquice, num contexto de crise como aquele em que Portugal vive, poderá explicar as críticas daqueles que se opuserem a tais medidas...
(têm dúvidas?...)
Assim, como tendência para a "semana de polémica" que agora se inicia, prevê-se a substituição de “pensão” por “Arménio”, e “sobrevivência” por “ponte”.
Boas indignações!