No seguimento do post de 30 de Maio - “Do "Portugal silencioso"... -, designadamente, a temática "Portugal silencioso" Vs "Portugal que vive à mesa do Orçamento de Estado", esta capa do JN:
Nos últimos 2 dias, apesar de muito ser ter falado sobre desemprego, não encontrei qualquer referência nos telejornais sobre o assunto. Não será relevante do ponto de vista jornalístico e informativo, perceber o que se passa no Concelho de Felgueiras?
O País e a sociedade portuguesa, não precisam de conhecer e debater as razões pelas quais umas regiões estão a reagir melhor à crise que outras?
A que se deve este “desinteresse” mediático por casos como o de Felgueiras – ainda mais quando os holofotes se concentram no desemprego e nas suas nefastas consequências a nível social – preferindo “destacar” e dedicar quase em exclusivo o tempo de antena à narrativa dos “que se lixe a troika” & friends?!
Obviamente (como aqui no blog se vai demonstrando), há uma parte do País que não está muito interessada em dar visibilidade aos casos e aos sectores que - sem subsídios e sem apoios do Estado e num contexto difícilimo – vão criando emprego e riqueza...
Aqueles que sempre viveram à custa do Estado tentarão resistir. Com a ajuda de uma parte significativa da comunicação social que protege a sua narrativa, continuará a “venda” de ilusões aos portugueses: que o défice não conta, que não há funcionários a mais no Estado ou que as pensões são intocáveis.
Dois anos depois da bancarrota, quantos ainda não entenderam - o dinheiro acabou! Não será possível sair desta crise sem atacar a SÉRIO a despesa e a estrutura MONSTRUOSA do Estado: ministérios, secretarias de estado, direcções gerais, os institutos e empresas públicas, as fundações, observatórios, etc..
Também a economia "pseudo-privada" que parasitou (e parasita ainda...) o Estado, terá de desaparecer: o sector de serviços ancorado nos gabinetes de "grandes" advogados & seus pareceres, nos escritórios da banca e das consultoras internacionais, das administrações das empresas públicas e das ex-públicas (edp, pt, galp, etc....).
Seja um governo de esquerda ou de direita, só essa mudança – o abandono do modelo dos “empregos sustentados pela burocracia” e a sua substituição por actividades produtivas (como a aposta nos sectores da agricultura e indústria) e no modelo assente na produção de “bens transaccionáveis”, permitirá proporcionar uma redução do fardo dos impostos sobre cidadãos e empresas, o aumento do rendimento disponível e, em suma, um futuro sustentável para os portugueses.
Parabéns aos Heróis de Felgueiras!
O País e a sociedade portuguesa, não precisam de conhecer e debater as razões pelas quais umas regiões estão a reagir melhor à crise que outras?
A que se deve este “desinteresse” mediático por casos como o de Felgueiras – ainda mais quando os holofotes se concentram no desemprego e nas suas nefastas consequências a nível social – preferindo “destacar” e dedicar quase em exclusivo o tempo de antena à narrativa dos “que se lixe a troika” & friends?!
Obviamente (como aqui no blog se vai demonstrando), há uma parte do País que não está muito interessada em dar visibilidade aos casos e aos sectores que - sem subsídios e sem apoios do Estado e num contexto difícilimo – vão criando emprego e riqueza...
Aqueles que sempre viveram à custa do Estado tentarão resistir. Com a ajuda de uma parte significativa da comunicação social que protege a sua narrativa, continuará a “venda” de ilusões aos portugueses: que o défice não conta, que não há funcionários a mais no Estado ou que as pensões são intocáveis.
Dois anos depois da bancarrota, quantos ainda não entenderam - o dinheiro acabou! Não será possível sair desta crise sem atacar a SÉRIO a despesa e a estrutura MONSTRUOSA do Estado: ministérios, secretarias de estado, direcções gerais, os institutos e empresas públicas, as fundações, observatórios, etc..
Também a economia "pseudo-privada" que parasitou (e parasita ainda...) o Estado, terá de desaparecer: o sector de serviços ancorado nos gabinetes de "grandes" advogados & seus pareceres, nos escritórios da banca e das consultoras internacionais, das administrações das empresas públicas e das ex-públicas (edp, pt, galp, etc....).
Seja um governo de esquerda ou de direita, só essa mudança – o abandono do modelo dos “empregos sustentados pela burocracia” e a sua substituição por actividades produtivas (como a aposta nos sectores da agricultura e indústria) e no modelo assente na produção de “bens transaccionáveis”, permitirá proporcionar uma redução do fardo dos impostos sobre cidadãos e empresas, o aumento do rendimento disponível e, em suma, um futuro sustentável para os portugueses.
Parabéns aos Heróis de Felgueiras!
PS:
E por falar em narrativa, por terras de Hollande, o campeão do “crescimento económico” Vs “austeridade”,
o desemprego não pára de subir… “França atinge recorde de 3,2 milhões dedesempregados”