"Desde então [falência Lehman Brothers], Portugal esvaziou-se, são cada vez menos os que nascem e cada vez mais os que partem"
Definitivamente, o Público deixou de querer fazer jornalismo, preferindo antes a via do catecismo e pregação da doutrina ideológica. Vejamos, que mensagem pretende o jornalismo militante, através desta capa, passar aos leitores?
Em 1º lugar, esta crise não se deve a qualquer erro ou responsabilidade dos portugueses. Não! A “culpa” não é das políticas seguidas pelos governantes em quem os portugueses votaram nas últimas décadas, a culpa é dos “maléficos” mercados, do “grande capital”…
Inclusivamente, graças a esta capa, ficamos a conhecer novos dados históricos e sociológicos do nosso País. Existiam algumas ideias preconcebidas relativamente à evolução da taxa de natalidade, nomeadamente, que a quebra abrupta nas últimas décadas resultava das transformações sociais e económicas que ocorreram em Portugal - esqueçam tudo o que vos ensinaram! - a investigação jornalistica do Público, permitiu apurar que foi a crise financeira de 2008 a ditar a essa tendência…
Enfim, é o que temos…
Em 1º lugar, esta crise não se deve a qualquer erro ou responsabilidade dos portugueses. Não! A “culpa” não é das políticas seguidas pelos governantes em quem os portugueses votaram nas últimas décadas, a culpa é dos “maléficos” mercados, do “grande capital”…
Inclusivamente, graças a esta capa, ficamos a conhecer novos dados históricos e sociológicos do nosso País. Existiam algumas ideias preconcebidas relativamente à evolução da taxa de natalidade, nomeadamente, que a quebra abrupta nas últimas décadas resultava das transformações sociais e económicas que ocorreram em Portugal - esqueçam tudo o que vos ensinaram! - a investigação jornalistica do Público, permitiu apurar que foi a crise financeira de 2008 a ditar a essa tendência…
Enfim, é o que temos…