04 abril, 2015

Porque não podemos ignorar. Um apelo aos agentes da comunicação social.

 
É incompreensível que este assunto não mereça maior atenção mediática.
 
(através de Vasco Mina, no Cortafitas)
 
 
...
Passados dois mil anos sobre a sua morte assistimos, nos tempos que são os nossos, a novas perseguições e públicas execuções de milhares de homens e mulheres cujo único “crime” que praticam é a Fé e o seguimento de Jesus Cristo. Relatórios da organização Ajuda à Igreja que Sofre dão conta das perseguições aos cristão nos seguintes países: Afeganistão, República Centro-Africana, Egipto, Irão, Iraque, Líbia, Maldivas, Nigéria, Paquistão, Arábia Saudita, Somália, Sudão, Síria, Iémen, Mianmar (a antiga Birmânia), China, Eritreia, Coreia do Norte, Azerbaijão e o Usbequistão.
 
Ainda ontem, no Quénia, num ataque a uma Universidade, um grupo radical islâmico assassinou cerca de 150 pessoas. Segundo os relatos, foi feita uma triagem religiosa e de acordo com as testemunhas os homens armados iam de quarto em quarto perguntando quem era muçulmano e cristão. "Se fosses cristão eras morto no local"."
 
 
É incompreensível que sociedades de países onde, não raras vezes, vagas de indignação surgem a propósito de assuntos de duvidosa importância, se reduza quase à irrelevância, a uma nota de rodapé, uma realidade de barbárie quase inacreditável.
 
Em países - designadamente, os do "mundo ocidental" - sempre a reboque da agenda da comunicação social, só através da visibilidade deste drama na agenda mediática e da sua menção na "opinião publicada", as lideranças políticas se sentirão coagidas a fazer algo.
 
Por esse motivo, apela-se a todos os agentes da comunicação social (jornalistas, comentadores, etc.): não ignorem esta barbárie!   
 
 
Se este fanatismo, este Mal, não for travado agora, o que nos esperará dentro de alguns anos?
 
 
 
 

Sem comentários:

Enviar um comentário

...